12 junho, 2012

=)





Ahhh o dia dos namorados... (suspiro)

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Ahhh essa fantástica data estritamente comercial! (hunfs!)



Custo entender essa "magia" toda em volta de uma data que praticamente foi criada pela Câmara de Dirigentes Logistas.
Poxa, comemorar o dia de São Valentim por conta da historinha que tem por trás ainda vai, mas arrastar isso pra junho porque é um mês em que o comércio está em baixa e precisa aquecer as vendas, aí já é demais. Tem dó né!

E não é que seja aquela revolta típica de quem não tem namorado não, eu tenho, nos últimos 8 anos ele ta ai, firrrrmão (mano), mas é que realmente acho meio panga essa comemoração, corações, flores, filas em moteis (No caminho da minha casa tem uns 3 e SEMPRE tem fila nesse dia. Nesse e no dia da secretária kkkkkk).






Mais panga ainda é ver os comentários no facebook de uma conhecida minha (ex de um amigo meu), que até umas duas semanas atras estava com ele e achava que era o grande amor da vida (naquele mês kkkkk), que só chamava o cara de Vida, etc, etc, etc, finalmente descobriu que o cara não é lá essas coisas todas que ela pensava (ou que ele fez ela acreditar ser, vai saber...) e agora fica aí bancando de fodona e auto-suficiente, esbaforindo que quem precisa de homem pra ser feliz é pq não se valoriza blá blá blá blá whiskas sachê atum (bleh!). Ahhhh vátomábãinasoda!





E pra quem acha que eu tô de sacanagem, aí vai um trechinho do que o wiki não muito confiável pédia tem a dizer: No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo António, santo português com tradição de casamenteiro. (desculpa esfarrapada!)
A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o comerciante João Dória[5] trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentim — que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.




Esse João Dória!!! Nunca foi de dar ponto sem nó, esse menino!


De qualquer maneira... Feliz dia dos namorados Esposo!

L.Y



(é, eu não gosto de fugir às tradições, apesar de quase nunca concordar com elas :P )

Ja ia esquecendo de novo Fonte de pesquisa: sempre ele, O Oráculo.

11 junho, 2012

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Ando meio de saco cheio de tudo e de todos, talvez por isso não tenha aparecido para postar.
Nos últimos 2 meses aconteceram algumas coisinhas que me desagradaram bastante o que me deixou assim, sem graça por vários dias. Sem boas histórias e bons causos. Mas aí eu tava lendo o blog do Cristiano e me dei conta que as vezes é melhor resgatar velhas histórias.

Quando eu estava no último semestre da faculdade tive um professor que se achava O gatinho, entendedor de tudo sobre tudo (normal, todo mundo ja teve um professor tudólogo). Aí que eu sempre fui conhecida por meu excesso de sinceridade e poucas meias palavras, ou seja, nunca dei muita folga pra ninguém. Um belo dia estávamos la na aula e a turma toda numa algazarra sem tamanho e o cara la folheando uma revista, esperando que todos terminassem suas tarefinhas (trabalho em grupo - que a propósito eu sempre detestei). Estava lá eu, quieta no meu canto, fazendo a minha parte do trabalho. Lá pras tantas ele tentou pedir um pouco de silêncio e deu uns gritos na turma. Coincidentemente foi nessa hora que eu levantei a mão e pedi pra ele vir à minha carteira pra tirar uma dúvida. Daí o bonitão veio. Todo cheio de marra. Puxou uma cadeira e sentou do meu ladinho. Aí eu olhei pra ele e fiz a pergunta. Nisso, ele, ao responder, dá o maior gritão e me responde no mesmo tom que estava ao falar com a turma toda segundos antes. Perceba que eu mencionei que ele estava sentado ao meu lado. Instintivamente (coisa de quem tem filho que só fala berrando) mandei a letra: Ow! ta gritando pq?! Eu tô aqui do seu lado. Pode falar baixo que eu escuto bem. (não sei pq acaso do destino nessa hora a turma calhou de fazer silêncio e só a minha frase se sobressaiu - tensão no ar). Ele fez aquela cara de espanto, algo do tipo "Vc me mandou calar a boca". E eu com aquela cara de "Ops, foi mal, mas é que de fato não precisa gritar, afinal estou aqui do seu ladinho, professor lindo salve salve". Ele entendeu. Passado o susto falou baixo e tirou a minha dúvida. Daí você se pergunta, qual o porém disso tudo??? Na hora do intervalo eu passei a ser conhecida pela alcunha de Silvia muito doida, que manda até professor calar a boca.

Confesso que até hoje me pergunto se isso era um elogio ou sintomas de terror com relação à minha pessoa.