Depois de muito tempo resolvi postar novamente pq achei em outro blog um post que sintetizava exatamente a mesma coisa que eu penso a respeito do assunto que ele trata. Daí que eu resolvi copiar/colar o post alheio pq com certeza eu não conseguiria expressar tão bem e com as palavras exatas o sentimento que carrego em meu singelo e meigo coraçãozinho. Sendo assim, aí vai o post alheio sobre...
Bom dia, meu nome é antipática
Odeio quando ligam lá pro trabalho e começam assim:
- Bom dia, com quem eu falo?
Ah, saco. Como assim com quem você fala? Sei que a minha obrigação é responder. Mas dependendo do estado do meu humor (que geralmente oscila entre as categorias “levemente ruim”, “ruim”, “hoje tá ruim mesmo” e “TPM”) isso me irrita, sabe? Porque não interessa com quem a pessoa está falando. Interessa o que ela quer (diz rápido, caralha, não faz suspense que se for pra mim vou querer saber logo qual é a pica voadora) porque aí vou resolver ou passar para o funcionário que deve atender. Tão mais simples. Mas “com quem eu falo” me faz dizer meu nome e geralmente a pessoa do outro lado me explica uma história muito mais comprida (agora que ela me conhece e é minha amiga, fica mais à vontade pra contar todos os detalhes que eu não quero saber) e até ela parar pra respirar e eu poder dizer que não é comigo já perdi, o quê? Uns 30 segundos da minha hora, que é tão cara. Acho bacanérrimo dizer que a hora é cara. A minha sempre é cara. Porque eu gosto muito da minha hora.
Ps: os créditos do post vão para http://vidabizarra.blogspot.com/
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