14 janeiro, 2008

o tempo e o vento

Quando a saudade invade o coração da gente
Pega a veia onde corria um grande amor
Não tem conversa nem cachaça que de jeito
Nem um amigo do peito que segure o chororô

Que segure o chororô
Que segure o chororô

Saudade já tem nome de mulher
Só pra fazer do homem o que bem quer
Saudade já tem nome de mulher
Só pra fazer do homem o que bem quer

O cabra pode ser valente
E chorar
Ter meio mundo de dinheiro
E chorar
Ser forte que nem sertanejo
E chorar
Só na lembrança de um beijo
E chorar

Um comentário:

VALHA!!! disse...

Eita que andas reprimindo muito esses tais sentimentos sentidos! Sijoga, bee!

Na dúvida se joga pro lado de cá que eu te aparo!

;)