Como diria Roberta, o mundo é realmente muito estranho, pára que eu quero descer.
Estou eu vindo pra casa de mamá fazer a refeição nossa de cada dia entre uma aula e outra e cruzo com duas figuras vestidas, pintadas, totalmente caracterizadas de ninguém menos que Coringa. Em plena luz do dia e não tinha nenhuma festa à fantasia nem nada parecido nas redondezas, era simplesmente o desejo de ser escro, quer dizer, diferente. Com direito a sobretudo roxo, colete verde e tudo o mais.
Até bem pouco tempo o legal era ser o mocinho, vestir de herói e tals... agora, pelo visto, legal mesmo é ser o vilão.
Que povo estranho.
Um comentário:
Sempre achei mais legal ser o vilão.
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