31 janeiro, 2008

Aos curiosos

Bom... para quem ficou curioso sobre o que diabos a tal da Leca ensinou enquanto fez exposição da sua figura na TV, eu tenho 3 palavras: NÃO VOU CONTAR.
Mas por quê?!?!?! simplesmente pq não é uma coisa da qual eu sinta orgulho. Bleh!!!!
(risadinha do Mau, aquele Mau do castelo ratimbum, ja falei dele aqui)

30 janeiro, 2008

Coisas

Passado, esse sim me condena. Futuro... vai saber.

E ai que eu lembro quando assisti o 1º BBB, que começou em 2002, e tinha a Leca como uma das participantes... e ela ensinou uma paradinha que ela fazia, que aposto que foi usado como exemplo por muitas idiotas, assim como eu, que assistiam ao programa na época.
Pois bem... anos se passaram e eu ainda não consegui me livrar desse maldito ensinamento... isso me deixa triste, tristinha, mais sem graça que a top model magrela na passarela.

Ja tentei... juro que tentei... mas é tão difíiiiiicil.

24 janeiro, 2008

ANO A ANO - Parte II, III, IV e Final

Parte II

Continuando

1998 – Me comportei como uma lady e não fiz praticamente nada que desabonasse minha conduta, e pra ser mais convincente até fiz um encontro de conversão da igreja e fiz muitos amigos (mal sabia eu que isso daria início a uma era de grandes porres)

1999 – Guardo como relevante o primeiro porre que tomei por causa de relações sentimentais não correspondidas, ênfase que foi apenas o primeiro. Aí estava la eu passando em frente uma adega e vi um vinho do porto com um preço relativamente convidativo. Então pensei pq compra-lo, pq não compra-lo compreio-o-o e fui só e abandonado me trancar no quarto e tomar a garrafa so-zi-nha. Muito egoísta de minha parte, mas tudo bem. Aí... la fiquei... apaguei (óbvio)... e... acordei de madrugada com a certeza de que nunca mais em minha vida beberia vinho do porto e nem vinho seco (em memória ao ano de 1997).

2000 – Tudo mudou em minha vida pois comecei a sair na companhia de Paulo Henrique da Silva, José Marcelo Vieira Freitas e Nelson Antônio Pimentel Jacinto (dispensam apresentações). Nesse ano comemorei meu aniversário no Café Cancun, um lugar de histórias memoráveis, inclusive essa. Daí que eu lembro bem de antes de irmos ao café estarmos muito felizes no bom e velho cavalo branco (não aquele de 96, mas sim o carro das irmãs de Nelson) empolgadíssimos ao som de Harmonia do Samba, rumo ao Butiquim, onde chegamos, pedimos 4 doses de Devagarzinho, 4 doses de Gabriela, 4 doses de Vergateza, 1 cerveja e a conta e seguimos rumo ao Café. Na entrada pedimos uma Steinheggen (nem sei se é assim que escreve) pra cada (ainda nem entramos na boite, mas já da pra ter uma noção boa do que estava por vir). Enfim entramos e de cara fomos ao balcão, 1 dose de tequila pra cada, na sequência frozen, e o ápice da noite, um frozen de absinto. Pronto. Foi aí que tudo deu errado. Eu lembro perfeitamente de estar dançando com meu amigo Magal, segunrando o tal absinto, e na dança lembro que íamos até o chão, pois bem, eis que não lembro de voltar, não lembro de mais nada e quando dei por mim eu já estava vomintando no segundo andar do Café, com a servente tentando nos mandar embora, e Nelson e Paulão simplesmente morrendo de rir. Ta... Saldo: passei minha senha do banco para Paulão (que digitou errado duas vezes e prendeu meu cartão na máquina), nunca mais voltei ao Café Cancun, não fui direto pra casa pq não tinha condições de entrar sozinha, e... o melhor... podemos dizer que foi onde tudo começou (não é Nelsinho?!))

2001 – Eu me mudei para o Piauí, mas a melhor é que vim para a festa de formatura do Nelson, tinha Black Label, daí que terminou com os meninos (os mesmos citados anteriormente) lavando a barra do meu vestido pois depois da festa quando fomos (?) tomar café no aeroporto eles chegaram e eu estava banhada de vcs sabem o que (sic). PS: lavaram o documento do carro também. PS2: eu posso justificar essa pois estava passando por um momento muito dificil já que fui... enfim.. xa pra la.

2002 – E aí eu já estava no Piauí, conheci Jmarcelo que me apresentou um tal de Hi-Fi de laranja e também me levaram para conhecer o ... como era mesmo o nome daquele parque hein...

2003 – Ahhh voltei para Brasília.... voltei a sair com meus amigos demais... comecei a namorar o Nelson... não lembro de ter ficado embriagada nesse ano.

2004 – Estive grávida a maior parte do ano (não podia beber).

2005 – Fui numa festa a fantasia em que a sensação era minha cunhada fantasiada de macaca... terminamos a noite em alto estilo... ela abraçada com o balde dormindo na cama do meu filho e eu tentando fazer uso da minha fantasia e explorar meu lado odalisca. Hahahahahahaha. No outro dia eu me lembrei da promessa sobre não beber vinho, que agora além de não beber vinho do porto e seco, inclui também não beber vinho suave. Enfim, não bebo mais vinho desde então.

2006 – Poxa... acho que nesse ano eu me comportei bem e não fiz uso de nenhum psicotrópico etílico de forma que pudesse gerar danos morais, sociais ou psicológicos. (pelo menos não tô lembrando de nenhum por agora).

2007 – Carnaval... ahhhhh o carnaval.... esse eu já contei aqui no blog então não serei repetitiva, mas com certeza o pacotão 2007 vai ficar na história.

2008 taí... começo de ano... carnaval chega mais cedo... tudo é possível.
E como diria o ex- namorado de uma amiga minha, SE É PRA SE FUDER, VAMOS TODO MUNDO TOMAR NO CÚ!!!

ANO A ANO - Parte I

Aí né, eu tava lendo uns blogues aí onde passeio todos os dias e vi uma postagem que pode se tornar uma boa série. Ano a Ano. Resolvi que deveria fazer o meu ano a ano... mas assim... copiar a idéia dos outros por si só já é de uma tosquice sem tamanho, então resolvi fazer o meu ano a ano divido por temáticas e escolhi como a primeira temática os meus PORRES HOMÉRICOS. Pelo menos os que eu conseguir lembrar. Bem verdade que não vai dar pra recordar todos, afinal já são alguns anos de estrada, mas pelo menos da pra resgatar os mais importantes.

1996: O primeiro (e com certeza o mais desastroso de todos) a gente nunca esquece. Pra não dizer o mais catastrófico pois esse rendeu assunto até bem pouco tempo (não vou entrar nos detalhes sórdidos do assunto pq não convém, basta narrar o fato). Aí que eu tava de férias e teve uma festinha de aniversário que não convém mencionar de quem era... rapaz... tava animado viu... e eu, no alto dos meus 15 aninhos, fui apresentada ao White Horse, para os íntimos, cavalo branco. Que desgraça!!!! Tudo o que tinha pra dar errado deu. Depois do último gole da garrafa, que estava sendo consumida por mim e meu glorioso tio Neto (sim, esse devasso que por acaso é meu parente foi que me apresentou o maldito, pior é que eu gostei), a pessoa desaba a chorar e passar mal de todas as formas possíveis e imagináveis. No dia seguinte descobrimos da pior forma possível que se tratava de espécime de procedência dúbia (entendeu?!?! Entendeu não? Ta bom, quando vc tomar um whiskie de procedência dúbia com certeza irá entender). Daí que eu guardo na minha memória 3 palavras que sintetizam esse evento: Maldito cavalo branco!!!

Passada essa estréia fantasmagórica resolvi que essa não seria minha praia, então dei uma pausa demasiada longa... praticamente 1 ano completo.

1997: Festa temática tradicional em meu logradouro (na ocasião era tradicional) conhecida também como Malibu (o nome da festa). Estava lá eu, agora com 16 anos, iniciando minha vida social (já que ate então tudo se resumia à casa/escola/casa), enquanto curtia ao som de DJ Raul (ente outros) na não menos famosa (na época) Boite Vogue (owww festa boa... owww lugar legal), degustava a sensação do momento entre os adolescentes a tal da Keep Cooler (que na verdade era praticamente um suquinho). Daí uma amiga (cujo nome não será mencionado para preservar identidades) sugere de tomar um vinho de verdade, já que a tal da keep não tava com nada e era fraquinha... eu não acho o que fazer e entro na onda e vou direto no bar, voltando na sequência com uma garrafa de vinho (seco – bleh) e dou um copo pra ela beber. A lazarenta reclama que não gosta de vinho seco, a garrafa já estava aberta, eu já tinha comprado, fazer o que né, só me restou matar a tal sozinha. Resumindo. Voltei pra casa de carona com duas pessoas que nunca tinha visto na vida e que pararam pra me pedir informação de como sair de Sobradinho (eu não só os ensinei a sair da cidade como os fiz me deixar na porta de casa) e pra fechar com chave de ouro acordei na rede, abraçada com a toalha de mesa e ainda de sapatos.

Por hora ta grande... amanhã continuo com os próximos anos.

21 janeiro, 2008

para posteridade

hahahahahaha a preguiça impera eu meu ser (sic) e não quero trabalhar (sic again) então... resta postar.
Fútil... meu mundo hoje. Fútil, porém útil. Bleh!!

Daí que ontem eu estava pensando sobre a maratona de provas que está por vir. Provas de vestidos. Só de imaginar minha barriga foi assolada por um friogélido igualim aquele que frigelesdemelão da na boca. Ai ai ai ai eu tô com medo!!!!!

coraçãozinho aflito

jisuuuusssssss será que esse ano vai ter passeio pelo HBDF e HRAN?!?!?!?!?!
nããããããããããããããããoooooooooooooooooo mil vezes não.

Papai do Céu... este ano que passou, a partir do mês de março pra ser mais precisa, eu me comportei como uma verdadeira Lady. Não fiz nada que podesse desabonar minha conduta como uma boa mãe, boa filha e boa noiva que sou (sic). Sendo assim tenho certeza que mereço um carnaval com melhores presságios. Amém!

que coisa não

E ai que o carnaval está chegando, e mais uma vez não irei concretizar um dos meus planos enquanto viva (ou enquanto o Bell for vivo) que é sair no Camaleão (deve ser uma coisa inenarrável), enfim... ainda não será dessa vez.
A desculpa desse ano é o tal "just married" ai ai ai ai eu tô com medo!!!!! (mais posts sobre o dito outro dia, quem sabe, enquanto isso, morram de curiosidade - ahahahahaha como se alguém se interessasse).

Como na propaganda da Fiat (sem propaganda ja que eu ando de volks) hoje meu humor é algo do tipo macabro... acho que pq ontem vi um filme interessante, sobre um homem pacato que cultivava um alter-ego homicida, e não é que eu consegui rir nesse filme... com certeza deve ser por isso que meu humor hoje está macabro, deve ser meu alter-ego quase homicida querendo surgir. hahahahahahahahahaha (risadinha do mal, como a do Mau que assola os esgostos do castelo rá-tim-bum, bum bum bum castelo ratimbum).

14 janeiro, 2008

o tempo e o vento

Quando a saudade invade o coração da gente
Pega a veia onde corria um grande amor
Não tem conversa nem cachaça que de jeito
Nem um amigo do peito que segure o chororô

Que segure o chororô
Que segure o chororô

Saudade já tem nome de mulher
Só pra fazer do homem o que bem quer
Saudade já tem nome de mulher
Só pra fazer do homem o que bem quer

O cabra pode ser valente
E chorar
Ter meio mundo de dinheiro
E chorar
Ser forte que nem sertanejo
E chorar
Só na lembrança de um beijo
E chorar

03 janeiro, 2008

minh'alma por hora

Quando penso em você
Fecho os olhos de saudade
Tenho tido muita coisa
Menos a felicidade

Correm os meus dedos longos
Em versos tristes que invento
Nem aquilo a que me entrego
Já me dá contentamento

Pode ser até manhã
Cedo, claro, feito o dia
Mas nada do que me dizem me faz sentir alegria

Eu só queria ter do mato
Um gosto de framboesa
Pra correr entre os canteiros
E esconder minha tristeza
E eu ainda sou bem moço pra tanta tristeza ...
Deixemos de coisa, cuidemos da vida
Senão chega a morte
Ou coisa parecida
E nos arrasta moço
Sem ter visto a vida


Canteiros
Composição: Fagner / sobre poema de Cecília Meireles

minh'alma

Uma parte de mim é todo mundo
Outra parte é ninguem, fundo sem fundo
Uma parte de mim é multidão
Outra parte estranheza e solidão
Uma parte de mim pesa, pondera
Outra parte delira
Uma parte de mim
Almoça e janta
Outra parte se espanta
Uma parte de mim é permanente
Outra parte se sabe de repente
Uma parte de mim é só vertigem
Outra parte linguagem
Traduzir uma parte na outra parte
Que é uma questão de vida e morte
Será arte?
Será arte?
Será arte?




Traduzir-se
Composição: Ferreira Goulart